O TEMPO!...
Mais de metade, já se nos foi
E não sabemos se bem ou se mal,
Vê-lo fugir, é coisa que dói!
Se for sem proveito, então é fatal.
Intercalar, a avaliação
Nada foi que valha, é para esquecer;
Se já melhoraram? Parece que não…
Nem sequer sabemos o que mais fazer;
Vejam se acordam: vamos lá, petizes!
Não se apercebem do que já cresceram?
Isto é para o 5º, que possui matizes,
O tempo lá vai, mas não os perderam.
E no sexto ano, há a convicção
De que, por lá, reinam imensos talentos,
Não é, de verdade, pensamento vão,
Porém, também contam com uns desatentos…
O sétimo ano, um grupo simpático,
São elas senhoras e eles cavalheiros…
Julgam-se alguém e assim são, de facto,
Mas bem poderiam ser sempre os primeiros.
Chegamos, por ora, ao ano oitavo,
Que foi submetido a dura triagem;
Está cada vez mais purificado,
Sofreu retenções, mas guarda a imagem!
E vemos chegados nossos finalistas,
Os do nono ano, que é o maior,
Com uma estatura que nos dá nas vistas,
Mas que do sucesso é mau promotor.
Será só das férias, toda esta preguiça?
Ó senhor governo, ponha-lhes já fim:
Se os feriados fazem tamanha cobiça,
Férias desta ordem são coisa ruim…
Falando ainda mais sério, agora:
Vamos trabalhar, com todo o afã!
Não mais perderemos minuto ou hora,
Seremos alguém, no nosso amanhã!
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