Conforme prometido, aqui ficam as classificações do Corta-Mato e os classificados, nos três primeiros lugares, cada um no seu escalão.
Estas alunas receberam a medalha, por se distinguirem na sua forma de estar e no esforço pela procura dos sucesso, cada uma de acordo com as suas capacidades...
Infantis A Feminino
As três primeiras classificadas: 1ª Sara Lages, ao centro; 2ª Catarina Miguel, à esquerda; 3ª Inês Alves, à direita
Infantis A Masculino
1º João Miguel, à direita; 2º Miguel André, à esquerda; 3º Alexandre Mendes, ao centro
Catarina e Teresa, no Corta-Mato
Infantis B Feminino
1ª Laura Pereira, ao centro; 2ª Teresa André, à direita; 3ª Catarina Prata, à esquerda
Iniciados Feminino
1º Mariana Reis, ao centro; 2º Marta Bernardo, à esquerda; 3º Daniela Pires, à direita
Juvenis Feminino
1º Adriana Dâmaso, ao centro; 2º Anabela Fonseca, à esquerda; 3º Mónica Gonçalves, à direita
André e Sandro, na corrida
André, Sandro e Emanuel, com as medalhas
Nelinha
Telmo, Hugo e Marco
No final, todos receberam, ainda, um prémio de consolação, um chocolate, porque participaram, ou colaboraram na organização. Estão todos de PARABÉNS, tanto docentes, como alunos. Que este entusiasmo seja extensivo a todas as actividades lectivas.
A meteorologia parecia não nos querer dar tréguas. Era chuva, neve, gelo, cheias, ventanias, a água a saltar por cima da barragem... . Tudo contra nós. Até que, já cansados de esperar, decidimos que, quer chovesse, quer nevasse, correr seria a nossa decisão. E assim foi.
Querem ver-nos?
Preparados para a partida
Observadores...
Atletas e "socorristas"
Os mais novos...
Mais um grupinho...
Percurso acidentado...
Movimento desportivo...
Avançando para a meta...
Não se medem aos palmos...
Um dos melhores...
Será articulado?
Disputa renhida. Quem irá chegar primeiro?
Que pena não ser uma regata!...
A Escola, onde o merecido repouso nos esperava...
Veremos quem foram os vencedores, já que, neste momento, ainda se não conhece o resultado final...
Prevista anteriormente, mas não realizada, devido a condições meteorológicas adversas, recebemos hoje a visita do Pastor da diocese.
Com um programa minuciosamente elaborado e cumprido até à exaustão, esta foi uma das mais ricas visitas episcopais que a Escola já recebeu.
Às 09:30 em ponto, a viatura transpunha o portão, aberto de par em par para o efeito. O Senhor Bispo dirigiu-se, de imediato, à sala onde já era esperado pelos alunos do 2º Ciclo. Com eles conversou, durante cerca de uma hora, após a qual se seguiu o intervalo regulamentar.
Novamente na sala, dialogou com os alunos do 7º e 8º Anos. A seguir foi a vez do 9º, que, sendo o grupo dos finalistas, teve direito a audiência privada.
Os docentes foram os últimos, o que em nada diminuiu a categoria de que são detentores, antes pelo contrário. Conhecedores das normas evangélicas, sabem muito bem que “os últimos são os primeiros!”
Não me incluí em nenhum dos grupos, para não perturbar, de maneira que só tive acesso ao tema das sucessivas conversas, pelo que o Senhor Bispo deixou transparecer na homilia da celebração eucarística, que teve lugar, para todos em conjunto, no final da trabalhosa manhã.
Só aqui, como se depreende deste texto tão compacto, entrou em acção o fotógrafo “oficial” da Escola.
Alunos, entoando o cântico de entrada!
Acto penitencial.
Primeira leitura
Proclamação do Evangelho!
Após o Evangelho, o comentário à Palavra de Deus foi brilhante, mas prático. A definição de Deus, da autoria do Apóstolo S. João, "Deus é Amor", seria suficiente para uma reflexão, sem mais palavras, se grande número das pessoas que constituiam a audiência já se encontrasse num grau ascético elevado. Mas não era o caso. Poderia existir um ou outro elemento nessas circunstâncias, entre a pequena multidão, mas, a começar pela maior parte dos adultos e continuando pelas crianças, trata-se mais de simples aprendizes a tentar uma iniciação. Contudo, é de referir que, segundo expressões do Prelado, os nossos jovenzinhos souberam, realmente, criar o ambiente propício para cada actividade, não confundiram as coisas, como, por vezes, se verifica.
A súmula da homilia foi: para que o nosso amor seja verdadeiro deve aproximar-se o mais possível do de Jesus. Aliás, S. João também nos diz que, "nós devemos amar a Deus, porque Ele nos amou primeiro". Jesus é Filho de Deus e Deus como Ele.
Encontrando-Se junto do Pai, com uma vida "estável e sem problemas", não conseguiu ficar indiferente à necessidade que o homem tinha de ser salvo.
Ofereceu-Se, tomou a nossa condição humana, viveu entre nós, experimentando todas as nossas enfermidades, fazendo-Se, em tudo igual a nós, excepto no pecado. Considerando que isto ainda não era suficiente, entregou-Se à morte por nós e morreu pregado numa cruz.
A tão grande amor, não é possível ficar-se indiferente!
Todo este processo teve origem no nascimento de Jesus, no Natal, que nós comemoramos em cada ano.
Temos de viver a nossa vida, com dignidade, com intensidade, a saber o que fazemos, o que Deus quer de nós, não apenas tentar sobreviver e muito menos vegetar. Esta vida deve alimentar-se com momentos de silêncio e oração.
Após um dia de trabalho intenso, Jesus retirava-Se, com frequência, para um lugar deserto, onde descansava, mas também rezava.
O Senhor Bispo prometeu que vai lembrar, na sua oração, não só a todos, mas a cada um.
Preces...
Continuação da celebração...
À espera do senhor Bispo...
Como quem orienta o coro!...
Mostrando compreensão para quem lhe exercita a paciência!....
Palavras de simpatia e agradecimento...
Seguiu-se um almoço de confraternização, não com muito tempo para convívio, já que o Senhor Bispo tem todos os minutos contados e qualquer segundo mal aproveitado pode fazer diferença no cumprimento da sua agenda.
Quero expressar aos docentes o meu apreço pelo que fizeram, ao aderirem ao meu pedido de comparência, ainda que não tivessem actividades lectivas. Foram simpáticos e compreenderam que se tratava de um momento a valorizar. Gostaram de estar com o Senhor Bispo.
Quanto ao incómodo que lhes causei, deduziram que foi bem menor do que o que Jesus assumiu por nós, ao sair do seio do Pai, só para se entregar totalmente à nossa causa, que, sem Ele, teria sido perdida!