As férias são boas, quando merecidas,
As férias são o melhor das nossas vidas;
Junta-se a família e festeja o descanso,
Após tanta fervilha fica tudo mais manso!...
As férias são para recuperar forças,
Quem as não gastou tem atitudes loucas,
Pois sente a injustiça do que as não tem,
E, assim sendo, não pode gozá-las bem.
As férias são tempo de olhar para trás,
E, se fizemos por elas, de sentir grande paz.
As férias entram muito no orçamento,
É melhor não as gozar e assegurar o sustento!
Ter férias em casa não é impossível,
Ninguém tem a ver com o nosso nível;
Não gozar as férias para guardar o dinheiro,
Decide o avaro, com dedo certeiro!
Promoções de férias induzem em erro,
Mas influenciam vontades de ferro!
Estes marketings são coisas modernas,
Que levam as gentes a dívidas eternas!
Não sair de casa é férias não ter...
Só mudar de ares, não tem nada a ver!
Para mim, então, mudar de actividade,
É considerado férias de verdade!
Se não me tentarem, durante uns minutos,
Já me sinto em férias como os mais argutos.
FÉRIAS, ai ó FÉRIAS que termo tão doce,
Quem me dera nelas, onde quer que fosse!
Finalmente, chegou, para os alunos, o tão desejado dia!...
Os docentes, porém, ainda têm muito que penar! Não pelo trabalho que lhes falta realizar, mas pelo momento que se pode dizer o mais compensador e, também, o mais doloroso. Se todos os alunos tivessem seguido os conselhos de professores, e colegas mais responsáveis, tudo seria muito fácil, na hora da verdade. Porém, e para não variar, é todos os anos a mesma coisa. Quando chegamos ao fim é que gostariam de ter trabalhado mais para conseguirem melhores resultados... E, na auto-avaliação, são capazes de reconhecer que merecem nível dois, embora sempre convencidos que o "stor" vai ser compreensivo e colaborar com a sua preguiça.
Quanto aos docentes, é reflexões, mais reflexões, receio de cometer alguma injustiça, quer atribuindo um nível superior, quer igual ou inferior a três, já que, em qualquer dos casos isso pode acontecer.
Apetece-me afirmar que já se passou o mesmo, quando nós éramos estudantes, mas não posso deixar de acrescentar que não é bem o caso. Tudo mudou de maneira vertiginosa e, a maior parte das coisas, para pior.
Vamos, então, aproveitar o fim de semana para recuperarmos um pouco as forças e já iniciando as nossas reflexões, e, terça-feira, cá estaremos no trabalho.
BOAS FÉRIAS PARA TODOS!
Os exames a nível nacional foram bastante acessíveis. Contamos, por isso e pelo esforço dos alunos, quando se viram apertados, com resultados positivos, mas nunca se sabe!...
Parabéns aos docentes e aos alunos!
Os nossos alunos do 6º Ano de Escolaridade tiveram níveis bastante bons nas provas de aferição, o que significa que os docentes se empenharam e os alunos corresponderam.
Desejamos que estes resultados tenham mesmo a ver com aquisição de conhecimentos e não apenas com a preparação que levaram a cabo nos dias que antecederam as provas.
De facto, alguns conseguem atingir os objectivos, porque têm capacidades, outros, ao contrário, têm de envidar todos os esforços e ainda ficam àquem dos primeiros. É um bocadinho injusto, humanamente falando, mas a riqueza reside, precisamente, na diferença!
Hoje, também as turmas de 9º Ano realizaram o Exame Nacional de Língua Portuguesa. Dizem que lhes correu bem, que não era difícil. Porém, os docentes, mais conscientes do que os alunos, ficam sempre com algumas dúvidas, pois não foi nada fácil motivá-los para o estudo.
Encontram-se numa fase que não lhes permite dar muito crédito ao que dizem os adultos. É sempre assim. Quando nos convencemos que devíamos ter agido de acordo com certos princípios, já o tempo lá vai e ... não volta!
Já o encontrámos assim, a assim vamos deixá-lo... Trata-se de leis naturais aparentemente inaltráveis, mas é pena!
A nossa equipa que participou na fase distrital do "Entre Palavras" e ficou apurada para a nacional, veio de lá mesmo decepcionada. Tanto docentes como alunas acharam que foram um pouco deslocadas do lugar a que tinham direito. Conseguiram elas o 4º lugar!
Não é que seja mau, mas com um desempenho que consideraram razoável, ou melhor do que o de outras escolas, não se conformaram. Mas..., serão bons juízes em causa própria? Não sabemos. Os professores pensam que sim. De qualquer modo, lá ficaram elas naquele lugar! E trouxeram livros, muitos livros! Só é pena que sejam sempre iguais!...
Balanço: Aprenderam com a experiência, porque tiveram de se preparar com algum cuidado; tiveram direito a três saídas da escola, o que elas apreciam bastante; partilharam de experiências diversificadas o que acabou por enriquecer os seus conhecimentos. Tudo positivo!
Vinham um pouco cansadas e decepcionadas. Este facto vai ajudá-las a compreender que não se pode ganhar sempre e que saber perder é tão, ou mais importante do que saber ganhar. De tudo irão encontrar na vida e tudo as ajudará a crescer...
Agora, resta dedicarem-se a uma preparação mais intensiva para os exames nacionais, pelo menos fazerem umas revisões a sério, já que são alunas com algumas capacidades...
De qualquer modo, deixo aqui a minha palavra de agradecimento, por se terem esforçado por bem representar a escola e os PARABÉNS pelo trabalho realizado. Espero vê-las bem colocadas no ranking das classificações de exame de Língua Portuguesa e Matemática, a nivel nacional!...
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